quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

"Escravos do Amor" de Kate Pearce






Edição/reimpressão2011
Páginas: 292
Editor: Quinta Essência
ISBN: 9789898228680

Sinopse:

"Satisfação sexual...

Os dez anos como escravo sexual num bordel turco fizeram com que Lorde Valentin Sokorvsky tivesse um insaciável apetite sexual. Agora, chegou a hora de casar, mas encontrar uma mulher que consiga satisfazer os seus luxuriosos desejos representa um autêntico desafio para ele... Até que conhece Sara e tudo em que consegue pensar é em tê-la sob o seu corpo viril, suplicando-lhe que o saboreie e o acaricie.



Sedução sensual...
Sara Harrison sabe que deveria ficar escandalizada e assombrada pelos atrevidos avanços de Lorde Sokorvsky, mas, ao invés, sente-se secretamente excitada e atraída por aquele homem sensual e sedutor. Escondida atrás da sua calma e das suas maneiras requintadas, encontra- se uma mulher sensual que deseja as carícias íntimas de um homem e anseia ser educada na arte da sensualidade para dar e receber prazer e sucumbir a um louco desejo que não conhece limites."



Opinião:


Sara Harrison é a filha de John Harrison, um comerciante que sal vou a vida a Valentin e a Peter, resgatando-os da escravidão sexual num bordel turco.
Sentindo-se em dívida para com John, Valentin Sokorsvky aceita pagar as dívidas do comerciante, assim como a mão da filha do meio ou da mais nova, excluindo Sara do negócio, visto ser a filha favorita.
Mas é pela mais velha que Valentin se interessa e com quem acaba por casar.
Devido aos dez anos de escravidão, Valentin não se abre com Sara, o que gera problemas a nível de confiança, até que um inimigo do passado reaparece, apercebendo-se das fraquezas do matrimónio, e explorando-as para destruir Valentin.
Agora compreendo o porquê de tanta polémica ao redor deste livro. 
Realmente a estória é quase nula, apressada e até mesmo desnecessária, sendo a vertente sexual o elemento principal do romance.
Não sendo um romance sensual, mas sim sexual, não é para todos os leitores, até porque os gostos das personagens podem ser considerados não convencionais, ferindo susceptibilidades.
Na minha sincera opinião, foi uma leitura que me agradou, mas que não me maravilhou.
A escrita é banal e acessível, assim como as personagens previsíveis e de pouco conteúdo.
A leitura foi fácil e rápida, mas não posso afirmar que seja fluída, pois a falta de estória e a desconexão entre partes da acção, quebravam um pouco o ritmo.
Apreciei a escolha de capa da QE, e após a leitura fiquei a entendê-la melhor e a gostar da opção da editora.
Uma leitura que me divertiu e fez-me passar um bom momento.

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