Transformar-se em Maria Antonieta - Juliet Grey
Disponível a partir de 18 de Outubro
Maria Antonieta faz parte do imaginário colectivo como a última rainha de França, que acabou por ser guilhotinada e muito se tem escrito sobre ela, desde a sua
beleza à suposta frivolidade.
Mas a imagem que fizemos desta rainha não corresponde exactamente à verdade e foi baseada em estudos e descobertas recentes que a Juliet Grey narra a vida de Maria Antonieta, desde o seu tempo de arquiduquesa de Áustria, aos tempos de Delfina em que foi confrontada com um casamento sem consumação durante sete anos, até à sua morte.
Criada pela formidável imperatriz da Áustria, com numerosos irmãos e irmãs, Maria Antónia, aos dez anos, já sabia que a sua existência idílica seria, um dia, sacrificada às ambições políticas da mãe, mas nunca lhe passou pela cabeça que a sua imolação fosse tão prematura.
Antes de passar dos piqueniques em Viena, na companhia das irmãs, para o brilho, o fascínio e as bisbilhotices de Versalhes, Antónia tem de mudar por completo para ser aceite como Delfina de França e mulher do estranho adolescente que um dia será Luís XVI.
Mas possui ela o engenho e influência necessários para se tornar rainha?
Disponível a partir de 18 de Outubro
autênticos mitos do século XX.
Famosas, ricas e bonitas, pareciam perfeitas aos olhos do mundo. Ícones da moda e do glamour, criaram um estilo próprio e foram admiradas por milhões de mulheres que sonhavam parecer-se com elas. Mas na realidade estas rutilantes divas foram pessoas solitárias, complexadas com o seu aspecto e zelosas da sua intimidade, pois detestavam ser tratadas como estrelas.
Estas sete mulheres de lenda partilham dolorosas feridas que nunca chegaram a cicatrizar: a falta de carinho ou o abandono dos pais, as sequelas da guerra, a dor da perda dos filhos ou os traumáticos
divórcios.
Foram mulheres que marcaram gerações, seja pelos actos políticos, por serem ícones da moda ou enquanto estrelas de cinema.
O livro explora o lado menos doce que todas estas divas tinham, mostra os seus medos, frustrações e põe a nu as suas fraquezas. Mostra que estas mulheres não passavam de seres humanos, apesar de
estarem sempre sobre o escrutínio público.
Disponível a partir de 18 de Outubro
capaz de abrir todas as prisões.
Um romance que nos descobre cenários, factos e personagens que fazem parte da nossa história, vistos por um ângulo muito original – um português que se junta às forças republicanas da Catalunha e regressa a Lisboa como guerrilheiro para planear o histórico atentado a Salazar.
Quando a Europa é surpreendida pelo começo da guerra civil de Espanha e, inconsciente, prefere manter-se à distância, não percebendo que faiscava ali o negrume nazi, a Catalunha vive momentos de entusiasmo e é apontada como um farol de esperança ao derrotar as tropas franquistas.
Jorge, o português, torna-se Jordi, o miliciano, e encontra nas barricadas, mais do que uma razão de viver, uma razão de amar a liberdade na figura de Alba – a bela e indomável guerrilheira catalã, mulher livre como o vento e que nenhum homem ou lei parecem poder alguma vez vergar.
Enviado de novo à sua Lisboa natal numa missão de destruição do fascismo e da aliança política entre Franco e Salazar, Jordi volta a ser Jorge e, entre explosivos, flores e um plano de atentado ao ditador português, descobre-se prisioneiro de Isaura, cuja aparente doçura mal esconde uma obstinação e uma
vontade férrea em desbravar os horizontes que lhe foram vedados.